sábado, 28 de março de 2015

FLAGRA NO VESTIÁRIO

Tudo começou na escola, era dia chuvoso e tinha ido poucos alunos para estudar. Teve aula vaga no primeiro horário, pois o professor de Matemática não tinha vindo trabalhar nesse dia. Tinha cerca de 10 alunos na sala. Ficamos batendo papo. As 3 meninas que estavam lá ficaram do lado de fora da sala. O papo ali entre os meninos era o mesmo de sempre, que estavam doidos pra comer uma bucetinha. Fernando logo tirou da mochila uma revistinha pornográfica daquelas bem cabeludas e começou a mostrar pros colegas. Só se via moleque apertar o pau por cima da calça. Um ficava vigiando pra ninguém entrar de surpresa e depois revezava com outro colega. Esses momentos nessa idade são os melhores de nossas vidas, sem dúvida. Depois de algum tempo naquela zuação, toca o sinal da próxima aula. Era a aula de Educação Física. Fomos todos para a quadra depois de guardar a revista de novo na mochila. Marcelo não parava de mexer em seu saco e disse pra mim “Preciso falar com você. Vamos até ao vestiário?” Estava curioso, ele me parecia muito inquieto. “É o seguinte: depois que vi aquela revista, meu pau não quer abaixar mais e Fernando falou que só tem um jeito do pau abaixar de novo é fuder um cuzinho. Você é o único amigo que eu posso pedir isso.” 
Logo fiquei espantado com a forma que ele falou. “Você tá louco? Pensa que sou viado? Eu devia é meter meu pau dentro do seu cú, aí eu quero ver se seu cacete não baixa. Aliás, se você gostar aí que que seu pau vai subir mesmo!” “Tô falando sério cara, ninguém vai saber que você me deu o cú aqui no vestiário, tá todo mundo lá na quadra.” Tá legal! Mas se alguém souber disso eu vou te encher de porrada e nunca mais falo contigo.” “Baixa a calça até o joelho e fica de quatro pra mim. Cara seu cuzinho é muito pequeno, vou ter que passar cuspe para poder entrar sem causar muito estrago. Aguenta aí que só vai doer quando entrar a cabecinha. Seu cuzinho é muito quente, tá deixando meu pau ainda maior e latejando de vontade gozar.” Ouvindo aquelas palavras pensei: ele vai gozar dentro de mim. “Cara, tem como na hora que você for gozar tirar o pau do meu cú, você tá sem camisinha e eu não quero ficar sujo de porra, só estou aqui pra te ajudar a fazer seu pau baixar.” Ele logo respondeu: “Fica tranquilo que tiro sim. Tô quase gozando, aguenta aê... AAAAAhhhhh.” Ele não cumpriu a promessa e não tirou o pau antes de gozar, senti o líquido quente me invadindo por dentro, me senti como um gay dando pra seu namorado e me perguntando como pude aceitar isso por meu amigo? E nesse momento os outros alunos que chegaram da Educação Física pra tomar banho e traçar de roupa pra voltar à sala de aula aparecem. Que vergonha que senti. Todo mundo tirando sarro de mim por se portar como um viado. Implorei pra que tudo aquilo ficassem entre nós, os meninos do 7º ano. Mas logo o Leandro, o magrelinho, chamou os outros num canto do vestiário e começaram a falar algumas coisas baixinho. Depois vieram em direção ao banco que eu estava, super envergonhado e disse pra mim: “Vamos fazer o seguinte, a gente fica quieto sobre o que aconteceu aqui entre vocês dois, mas a partir de amanhã até o final do ano um de vocês dois vai ter que chupar agente sem reclamar. 
Enquanto um estiver chupando, o outro estará vigiando se vem alguém. O local será atrás do campinho depois das cinco horas da tarde. Se não aparecerem lá todos os dias, a escola toda vai saber do que ouve aqui. Nós sabemos que vocês não são bichas, mas serão nossas boqueteiras esse ano, assim vamos ficar mais treinados pra quando pegar mulher.” Daí só restou mesmo a gente cumprir o trato com os garotos e aceitar aquela humilhação. Anda morreram de rir de mim, pois minha calça estava toda molhada da porra que escorreu do meu cú.

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