Logo fiquei espantado com a forma que ele falou. “Você tá louco? Pensa
que sou viado? Eu devia é meter meu pau dentro do seu cú, aí eu quero ver se
seu cacete não baixa. Aliás, se você gostar aí que que seu pau vai subir
mesmo!” “Tô falando sério cara, ninguém vai saber que você me deu o cú aqui no
vestiário, tá todo mundo lá na quadra.” Tá legal! Mas se alguém souber disso eu
vou te encher de porrada e nunca mais falo contigo.” “Baixa a calça até o
joelho e fica de quatro pra mim. Cara seu cuzinho é muito pequeno, vou ter que
passar cuspe para poder entrar sem causar muito estrago. Aguenta aí que só vai
doer quando entrar a cabecinha. Seu cuzinho é muito quente, tá deixando meu pau
ainda maior e latejando de vontade gozar.” Ouvindo aquelas palavras pensei: ele
vai gozar dentro de mim. “Cara, tem como na hora que você for gozar tirar o pau
do meu cú, você tá sem camisinha e eu não quero ficar sujo de porra, só estou
aqui pra te ajudar a fazer seu pau baixar.” Ele logo respondeu: “Fica tranquilo
que tiro sim. Tô quase gozando, aguenta aê... AAAAAhhhhh.” Ele não cumpriu a
promessa e não tirou o pau antes de gozar, senti o líquido quente me invadindo
por dentro, me senti como um gay dando pra seu namorado e me perguntando como
pude aceitar isso por meu amigo? E nesse momento os outros alunos que chegaram
da Educação Física pra tomar banho e traçar de roupa pra voltar à sala de aula
aparecem. Que vergonha que senti. Todo mundo tirando sarro de mim por se portar
como um viado. Implorei pra que tudo aquilo ficassem entre nós, os meninos do
7º ano. Mas logo o Leandro, o magrelinho, chamou os outros num canto do
vestiário e começaram a falar algumas coisas baixinho. Depois vieram em direção
ao banco que eu estava, super envergonhado e disse pra mim: “Vamos fazer o
seguinte, a gente fica quieto sobre o que aconteceu aqui entre vocês dois, mas
a partir de amanhã até o final do ano um de vocês dois vai ter que chupar
agente sem reclamar.
Enquanto um estiver chupando, o outro estará vigiando se
vem alguém. O local será atrás do campinho depois das cinco horas da tarde. Se
não aparecerem lá todos os dias, a escola toda vai saber do que ouve aqui. Nós
sabemos que vocês não são bichas, mas serão nossas boqueteiras esse ano, assim
vamos ficar mais treinados pra quando pegar mulher.” Daí só restou mesmo a gente
cumprir o trato com os garotos e aceitar aquela humilhação. Anda morreram de
rir de mim, pois minha calça estava toda molhada da porra que escorreu do meu
cú.
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